13 de janeiro de 2014

Hãm Hãm… 1, 2, 3 testando…

Alguma hora eu teria que tomar a coragem e ter a cara lavada de aparecer aqui. Nem que fosse pra dar um mísero Feliz 2014. Ideias não faltam, revoltas, piadas e contratempos muito menos. Se eu fosse escrever tudo que me dá na telha, construiria uma cidade. Mas me dei férias, pelo menos daqui. Fiquei treinando feito doida e, claro, minha profissão mãe não me dá descanso. Ainda bem.

Deixo aqui minha mensagem curta de ano novo e a certeza de que voltei para embaralhar vossas mentes. Para fazer que acreditem que a maternidade é uma revolução, uma piada, um evento. Que a maternidade é um movimento político feminista que tenta ser silenciado. Mas eu faço a questão de botar a boca no megafone!

Simbora!

 

Eis o texto:

Sem euforias, 2012 foi inexistente, 2013 foi cansativo. E eu os jogaria fora se não fosse o mestre com nome Bento colocado uranianamente em minha vida. Na sua simplicidade pra lá de complexa aprendo a aprender coisas que nenhuma escola poderia me ensinar.
Eu os jogaria fora se não fossem eles a prova de que posso mais, muito mais do que poderia crer. Se não fossem as provas de que posso chegar lá no fundão do poço, recolher minhas forças ocultas e, feito catapulta, acumular energia para puf! Retornar. 2012, 2013 estão registrados como anos de força. Na marra, no talento, no medo que precede o passo à frente. Vá, 2013! Vá pra bem longe de mim! Bento, vamos pra 2014 melhores do que nunca!

 

bjooooooo

 

 

Eu e Bento há um ano atrás… No auge dos seus escandalosos 4 meses

bento 4m

 

 

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