Sou mal acostumada. Porque és meu quase todo tempo. Com o peso que isso tem. Com a intensidade que isso tem. Com o amor que isso contém. Continue lendo.
Sou mal acostumada. Porque és meu quase todo tempo. Com o peso que isso tem. Com a intensidade que isso tem. Com o amor que isso contém. Continue lendo.
Sabe como é essa coisa de ser mulher, né? Sempre tem alguém em cima dizendo o que tem que fazer e etc. Principalmente, no que tange os relacionamentos. Porque mulher sozinha é mulher com defeito. Ou porque é chata demais. Ou porque é feia demais. Gorda demais. Exigente demais. Piriguete demais. Só tá bom quando ela consegue “prender” um homem. E dos bem sucedidos, por favor. Entende-se bem sucedido por bonito/rico/gente boa. Alguma dessas opções. Continue lendo.
De mãe solteira para mãe solteira
Quarta, 11 de junho
No face…
– Muitas perspectivas para um dia altamente festivo? Continue lendo.
Num churrasco com amigos, abrimos o debate sobre minorias. No meio de uma roda de uns 15, apenas um negro. Tudo bem que o álcool fazia as coisas ficarem mais inflamadas. Falávamos da questão de cotas raciais e do preconceito ainda existente. Mal sabiam eles. Mal sabia eu quando comprei essa briga. Eu também sou uma minoria. Ele me jurou que não sentia preconceito. Perguntei quantos negros existiam no setor que ele trabalha: só ele. Não existe preconceito? O tom de voz da galera já estava alto, até que falei: EU SOFRO PRECONCEITO. Nervoso e com pouco conhecimento de causa, ele gritou batendo nas pernas:
– VOCÊ SOFRE PRECONCEITO?! DE QUÊ VOCÊ SOFRE PRECONCEITO?! ME DIZ! Continue lendo.
Sexta feira à noite. Começam as cólicas abdominais. Diarréia, vômito. Fernanda de bode parecendo que ia morrer. Continue lendo.
Quando vou namorar de novo? – pergunta a mãe solteira pro espelho. O espelho faz aquela cara de “não faço ideia…”. Continue lendo.
Fila da gerência de novo. Avistei ao longe uma amiga e seu filho de 2 anos e meio. Ela estava na fila preferencial – preferencialmente lenta. Continue lendo.