Olhei para o céu tal como Shakespeare e perguntei:
– Ó lua, lua, lua, tu mãe da noite e dos ciclos mais primitivos, me diga, quando deixarei de ser moleca?
– Nuuuunca… Continue lendo.
Olhei para o céu tal como Shakespeare e perguntei:
– Ó lua, lua, lua, tu mãe da noite e dos ciclos mais primitivos, me diga, quando deixarei de ser moleca?
– Nuuuunca… Continue lendo.