Há 6 anos atrás, eu era apenas uma mocinha sem fazer ideia do que vinha pela frente.
Era apenas uma lagarta inocente
sem saber a borboleta em que me transformaria. Continue lendo.
Há 6 anos atrás, eu era apenas uma mocinha sem fazer ideia do que vinha pela frente.
Era apenas uma lagarta inocente
sem saber a borboleta em que me transformaria. Continue lendo.
– Mãe, o pai do Bento chega semana que vem, vou aproveitar pra fazer isso, aquilo e aquilo outro.
– Fernanda, o cara vem trabalhar e você vai explorar ele?
Bento é uma extensão. Uma versão minha condensada. Impaciente, urgente, puro, espontâneo, mandão, amoroso, grudento. Como eu mesma sou de uma forma controlada.
Ontem saiu uma matéria sobre a maternidade real, vivida por mães de carne e osso, na revista O Tempo Livre. Confira aqui:
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Eu rio. Melhor, eu rio muito. Não, não, eu gargalho. Gargalho alto. Mais que isso, gargalho alto me jogando no chão e batendo as perninhas no ar. Não, não! Eu gargalho alto me jogando no chão, batendo as perninhas no ar e mijo nas calças quando uma mãe acredita que vai conseguir trabalhar sozinha com um bebê. Continue lendo.
É me achando o máximo que convido vocês para o lançamento do livro da Carolina Pombo, “A Mãe e o Tempo” na Primavera dos Livros no próximo domingo, dia 27/10.
Ontem, estava rodando pelo shopping fazendo hora para Bento acordar, Continue lendo.
Beatriz, 7 anos, está no seu quarto e grita pra sua mãe: