Conclusões sobre o Dia dos Namorados

Coisas que pensei sobre o post de ontem:

1- Carlos, eu não tô pronta ainda.

2- Carlos, se você já estiver por perto, não desista de mim. Continuo sendo um bom partido, só estou atarefada no momento.

3- Carlos, vou te explicar. Tenho que cuidar (amar e adorar) o Bento, trabalhar, cuidar das cachorras, treinar, dormir e comer. Incluir você nessa jogada, inclui escolher roupa (coisa que não faço há meses), ficar com a depilação em dia, escovar regularmente os dentes, idas ao cinema. Eu não tô podendo dividir a atenção pro Bento com ninguém, entende? Ele (e eu) ainda acha que somos um só. Quando você entrar na minha vida quero estar disponível. Guenta firme aí, Carlos.

4- Passei um dia dos namorados como não passo há muito tempo: feliz! Fiz tudo que eu amava: remei, escrevi, amassei, beijei, cheirei, mordi o Bento, dormi e comi chocolate.

5- Carlos, você vai amar o Bento.

6- Eu sei que falei mais em casamento do que em namoro, Carlos. Não se prenda nisso. Seremos o que ficar legal pros dois. Só quero sentir que você é meu companheiro.

7- Com toda honestidade que me foi confiada, não sinto falta de homem nenhum- Carlos, num futuro logo ali depois da esquina, sentirei falta de você.

8- Depois desse longo inverno, bacon sem amor e carinho tem sabor de alface.

9- Carlos, prefiro ganhar cartinhas – quem sabe ano que vem? Flores murcham.

10- Disseram que eu ia namorar antes do que esperava. Ainda estou em dúvida quanto a esse limite. Tô meio sem foco.

Pronto. Desabafei.

E essa foi a sessão de terapia escrita de Fernanda Nunes.

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