Mãe,
Parabéns! Hoje é o seu dia e eu queria te dar de presente Continue lendo.
Mãe,
Parabéns! Hoje é o seu dia e eu queria te dar de presente Continue lendo.
Bento tinha 15 dias quando fui pela primeira vez à pediatra. Estava feliz e molenga exibindo meu rebento pelas ruas. Na consulta, ele se manteve quieto, exceto no momento em que ela tirou a sua roupa e tocou nas suas bolas. Bolinhas. Continue lendo.
Algo me aconteceu durante a gravidez. Tá, se você me conhece e já achava isso antes, não me fale, não quero saber. Continue lendo.
Bento, meu amado filho,
Venho por meio desta pedir algo que a princípio pode parecer muito difícil. Continue lendo.
Minha amiga de barriga me disse com seu sotaque espanhol gracioso ” Estas procurando mierda, Fernanda…” Disse isso num tom engraçado, ela puxa o erre do Fernanda como se fosse uma motocicleta pegando no tranco. Continue lendo.
Aí, você acorda e pensa: “Ah, dia lindo, vou me arrumar para sair de casa, coisa simples, 15 minutos…” Continue lendo.
A pessoa marca um horário com a astróloga. Está cansada de tomar nos relacionamentos. Está disposta a olhar melhor seus podres a fim de melhorá-los. Parar de escolher tão pessimamente mal seus parceiros. “Vou lá, vou entender esse complexo de Édipo filho da puta, ou então, vou compreender porque me saboto tanto.” Continue lendo.
Me sugeriram fazer um podcast e fiquei imaginando minha voz (que pouco gosto) dando uma de radialista entrevistando mães.
– Alô, quem fala?
– É Olenka! Continue lendo.
Entenda uma coisa: uma mãe que se preze é um bicho neurótico. Tudo começa lá no início, você fica neurótica em perder o bebê. Claro que é uma neurose com fundamento, mas já vi mãe ser levantada do chão pelo marido porque não podia fazer esforço.
Eu já imagino uma câmera me filmando… Dormi a manhã inteira e acordei na hora do almoço. Continue lendo.
“Não é mole ser mulher nesse país… Num país que diz que quem gosta de homem é veado, mulher gosta de dinheiro.”
Hoje, uma amiga, conversando sobre o meu blog, soltou essa frase e ela ficou latejando na minha cabeça. Em seguida, latejou no meu coração. Não precisou de mais tempo e me deu raiva. E quando estou com raiva, escrever cai bem.
Todos os dias. Umas três vezes ao dia ou mais, eu confiro. Dou aquela paradinha no espelho. Espremo a perna, espremo a bunda. Contraio a coxa. E falo comigo mesma:
– Puta merda! Elas ainda estão aqui! Continue lendo.