Entrou no vagão um moço. Sacou um pandeiro e começou a tocar Jackson do Pandeiro. Aos berros. Calma. Nem tô reclamando. Fora aquela agonia de evitar o olho no olho para não ter que dar dinheiro, estava tudo bem. Continue lendo.
Entrou no vagão um moço. Sacou um pandeiro e começou a tocar Jackson do Pandeiro. Aos berros. Calma. Nem tô reclamando. Fora aquela agonia de evitar o olho no olho para não ter que dar dinheiro, estava tudo bem. Continue lendo.
Muitas coisas me tocaram com a minha mudança de casa que ocorreu início de setembro. Essa vontade/necessidade de me mudar já vinha latejando na minha cabeça desde o início do ano. Ou melhor, desde que Bento nasceu. Continue lendo.
No facebook…
Uma mãe num grupo de mães (durrrr) pergunta:
“Quantas horas dorme um bebê de 3 meses?”
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Na vida, a gente nunca para de aprender. Nunca. Cada parada, cada movimento, é um aprendizado. Ou vários. E são valiosos todos eles.
Ainda que, muitas vezes, precisemos repetir aquele gesto, aquela fala, aquela experiência para realmente fixar tal aprendizado, nada na vida é desprezado. Continue lendo.
O retorno pós maternidade single não foi mole. Já melhorou bastante e faço um esforço enorme para deixar de ser rabugenta e me flagelar com as dificuldades que enfrentamos no dia-a-dia.
O telefone tocou. Meu primeiro pensamento ao notar que já havia escurecido foi “Quem liga para um telefone fixo de madrugada? Vou passar a desligar a campainha deste telefone à noite.” Continue lendo.
Bichos. Tenho muitos bichos. Tenho muito afeto pra trocar. E um trabalho desgraçado para cuidar de todos – incluindo o pequeno bicho humano com o doce codinome Cremoso, talvez o mais lambão.
Coitado. Não era birra. Era a sua dificuldade em lidar com o sono. Eu também fico brava quando estou com sono. Na fila do banco, dava aquele ataque com as sobrancelhas vermelhas. Continue lendo.
Culpa.
Em geral, quem lê o meu blog ou minha Fan page comenta que acha leve a forma que encaro as dificuldades da maternidade (aquelas comuns a qualquer cuidador) e da maternidade solo (aquelas que só uma mãe solteira passa).
Era com certa felicidade que eu a assistia presa pela boca ao meu seio. Quando a boca descolava do peito eu ainda podia ver sua língua em formato de concha, a boca era feita
Uma mãe que se preza observa atentamente – pra não dizer ansiosamente – o desenvolvimento do seu filho. Qualquer ponto fora da curva é um receio. Cedo demais? Tarde demais? Queremos filhos normais e sadios, no entanto cada um tem o seu ritmo, o seu compasso, é importante respeitar. Criança não é iPad que muda a orientação da tela conforme você manda. Continue lendo.
Ahhhhhhhhhhhh…
Voltei.
Ou será que voltei mesmo? Acho que morri. Venho morrendo desde que nasci mãe.
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De mãe solteira para mãe solteira
Quarta, 11 de junho
No face…
– Muitas perspectivas para um dia altamente festivo? Continue lendo.
É engraçado como me encontrei na maternidade. E como nessa maternidade encontrei mais coisas que um filho e uma mãe. Não consigo mensurar o quanto aprendi até aqui. Essa riqueza não se mede. Continue lendo.