Eu rio. Melhor, eu rio muito. Não, não, eu gargalho. Gargalho alto. Mais que isso, gargalho alto me jogando no chão e batendo as perninhas no ar. Não, não! Eu gargalho alto me jogando no chão, batendo as perninhas no ar e mijo nas calças quando uma mãe acredita que vai conseguir trabalhar sozinha com um bebê. Continue lendo.
Todos os posts por Fernanda Nunes
“O Pacote Pesado”
Num churrasco com amigos, abrimos o debate sobre minorias. No meio de uma roda de uns 15, apenas um negro. Tudo bem que o álcool fazia as coisas ficarem mais inflamadas. Falávamos da questão de cotas raciais e do preconceito ainda existente. Mal sabiam eles. Mal sabia eu quando comprei essa briga. Eu também sou uma minoria. Ele me jurou que não sentia preconceito. Perguntei quantos negros existiam no setor que ele trabalha: só ele. Não existe preconceito? O tom de voz da galera já estava alto, até que falei: EU SOFRO PRECONCEITO. Nervoso e com pouco conhecimento de causa, ele gritou batendo nas pernas:
– VOCÊ SOFRE PRECONCEITO?! DE QUÊ VOCÊ SOFRE PRECONCEITO?! ME DIZ! Continue lendo.
Beijo no ombro
Uma leitora fofa, numa viagem de êxtase, escreveu o seguinte comentário no meu post sobre a loucura que é a privação de sono no primeiro ano de um bebê. Ela foi tão fofa que mereceu uma resposta. Tão fofa, e eu tão egoísta e mau humorada, que mereceu um post só pra ela. Vou por partes: Continue lendo.
Morde-memórias
Bento tem uma fã no Ateliê (atualmente está fazendo as atividades integradas lá toda segunda, quarta e sexta). Eu sei que ele é a coisa mais linda – e levada – desse mundo e, que uma hora ou outra, mais gente tiraria casquinha. Vá lá, 15kg… Tem pra todo mundo.
Menas mãe
No Starbucks, linda, descabelada e suada como sempre, fazendo uma hora com Bento para pegar nossa bicicleta que estava fazendo um reparo. Isso. Estamos motorizados, mas isso conto melhor depois. Andava com ele de mãos dadas, ou melhor, nada dadas, eu agarrava sua mão gorda e minúscula no limite do apertado para não machucar. Pois vocês sabem, Bento é selvagem. O tipo de cão que corre pra rua quando escapa da coleira.
Marlon Bento
No avião.
Aquela correria. Bolsa, bebê, baba, carrinho, careta, calor, fome, fuga, fralda suja.
A Mágoa da Banana
Segunda semana na colônia de férias. Bento ia bem. Alegre e feliz.
Na santa paz da minha correria constante, fui buscá-lo. E eis que recebo a notícia surpresa:
Bento e seu primeiro passo no mundo (dele)
Bento está na colônia de férias. E antes que você me chame de doida desvairada – o que sou com muito prazer – é uma colônia própria pra idade dele, desenvolvida pelo Ateliê – Espaço de Desenvolvimento Infantil. Ele fica 2 horas por 3 vezes na semana. Horário mais apropriado pra idade dele.
Quem tá vivo sempre aparece
Hãm Hãm… 1, 2, 3 testando…
Alguma hora eu teria que tomar a coragem e ter a cara lavada de aparecer aqui. Nem que fosse pra dar um mísero Feliz 2014. Continue lendo.
Gravidez Psicológica
Sexta feira à noite. Começam as cólicas abdominais. Diarréia, vômito. Fernanda de bode parecendo que ia morrer. Continue lendo.
Ataque de Siricutico
É recomendação expressa pra quem fica na minha casa: Não dê mole pra Gorda. Quem deixa a porta do quarto aberta corre o risco de ganhar uma mijada na cama. Essa é a Gorda, o capeta em forma de cachorra fofa. Continue lendo.
Então é Natal…
Ontem, fiz duas coisas tão bacanas que me deixaram leve e bem satisfeita.
Primeiro, dei aquela geralzona na casa. De vez em quando, me baixa um espírito de Maria e saio arrumando tudo. Adoro jogar coisas no lixo e doar o que não é mais necessário.
Bazar do Bento: a cadeirinha treme- treme
A bicha balança, treme, fica parada, é colorida e tem um móbile que gira e faz barulho, quer mais alguma coisa?
AAA – apoio, amor, amamentar
Uma amiga me procurou. Queria o nome da pediatra do Bento para fazer uma consulta. Seu filho João era daquele tipo mignon e o seu pediatra insistia que precisava de complemento. Batia de frente com a intuição da minha amiga. Era notável. Olhávamos o João e víamos que tinha um bom aspecto. Não parecia desnutrido, não era um bebê irritadiço e degustava do seu seio, como ela bem dizia. Continue lendo.
Que tipo de pais? Que tipo de filhos?
Acordei e fui logo abordada por esse post, texto, qualquer coisa da roteirista da TV Globo, Mariana Reade, publicado na revista Pais e Filhos.
O título do texto é: