Estávamos na cozinha. Eu, na beira do fogão, administrando alguma gororoba. Bento, de pé, na porta da cozinha, olha para o infinito. Seus neurônios divagavam. Seus botões formulavam uma nova pergunta pra mim. Continue lendo.
Estávamos na cozinha. Eu, na beira do fogão, administrando alguma gororoba. Bento, de pé, na porta da cozinha, olha para o infinito. Seus neurônios divagavam. Seus botões formulavam uma nova pergunta pra mim. Continue lendo.
Não é segredo pra ninguém: tô encalhada há um tempo. Pra me proteger da completa falta de tesão na vida que me assola, digo que os homens estão difíceis, estranhos ou que não aparece ninguém interessante. Continue lendo.
Tenho várias teorias sobre a demora. Ainda que o aguarde de modo displicente – de repente, ele está debaixo do meu nariz e não vi porque tô viajando nas gaivotas sobre a lagoa – tô aguardando e isso me leva a pensar. Continue lendo.
Não há melhor sistema anti furto que um carro sujinho e com marquinhas. Essa é a minha melhor desculpa para a falta de tempo/saco/dinheiro para deixar meu carro sempre brilhando. Afinal, sou mulher, né? Zueira à parte, dirijo benzão. Coloco o carro em vagas inimagináveis e antes de ter filho gostava de velocidade. Inclusive, acho que eu deveria ter ido para o automobilismo fazer meu Marte quadrado Urano funcionar, mas depois que se é mãe, morrer cedo é artigo de luxo. Logo, essa opção já foi descartada. Continue lendo.
Pego Bento na minha mãe, coloco-o no carro e seguimos para casa. Sentado na sua cadeirinha, ele começa:
– Manana… Mais…Manana Continue lendo.
Aquele dia em que o seu vizinho cruza com você e diz:
– O bebê estava chorando bastante hoje, né? Que foi? Tá doentinho?
Como já disse, morei uns anos com a minha avó, uma super católica. Tão católica que se deu mal – na minha opinião – no seu próprio catolicismo. Vou explicar.
Quando vou namorar de novo? – pergunta a mãe solteira pro espelho. O espelho faz aquela cara de “não faço ideia…”. Continue lendo.
Mãe solteira, não viaje.
[Bia, não se chateie comigo. Seu aniversário foi ótimo e eu fui porque você merece.]
O post de ontem me fez lembrar de um fato da minha adolescência, ou pré-adolescência. Continue lendo.
Uma mãe com seu filho de 8 meses e uma amiga entraram numa cafeteria para comer churrasco. Continue lendo.
Ontem andando na rua de carrinho com o Bento, um conhecido me parou e disse: